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Renda fixa x renda variável: qual escolher em 2025?

Com a Selic em constante mudança e o mercado de ações cheio de oportunidades, muitos investidores se perguntam: afinal, vale mais a pena renda fixa ou renda variável em 2025?

Lucas Amaral• 01 de out de 2025• 2 min
Renda fixa x renda variável: qual escolher em 2025?

Investir é escolher onde colocar o dinheiro hoje para colher amanhã. Entre as opções mais faladas estão a renda fixa e a renda variável. Mas em 2025, qual delas faz mais sentido?



O que é renda fixa? São investimentos em que as regras de rendimento já estão definidas no momento da aplicação. Exemplos: Tesouro Direto, CDBs, LCIs, LCAs e debêntures. Eles podem ser:

  • Prefixados: você sabe quanto vai receber no vencimento.
  • Pós-fixados: atrelados a indicadores como Selic ou CDI.
  • Híbridos: parte prefixada e parte atrelada à inflação (IPCA+).

O que é renda variável? São investimentos cujo retorno não pode ser previsto com exatidão. Exemplos: ações, fundos imobiliários, ETFs e criptomoedas. O ganho depende do desempenho do ativo no mercado.



Prós da renda fixa:

  • Segurança maior, especialmente em títulos públicos.
  • Boa previsibilidade em cenários de Selic alta.
  • Ideal para reserva de emergência e objetivos de curto prazo.

Contras da renda fixa:

  • Retorno limitado quando a Selic cai.
  • Pode perder para a inflação se mal escolhida.

Prós da renda variável:

  • Potencial de ganhos muito maiores no longo prazo.
  • Proteção contra inflação via valorização de ativos reais.
  • Possibilidade de dividendos e participação em grandes empresas.

Contras da renda variável:

  • Oscilações constantes: risco de perdas no curto prazo.
  • Exige conhecimento, paciência e disciplina.


O cenário de 2025

Com a Selic em trajetória de ajustes, a renda fixa segue atrativa, especialmente em papéis atrelados à inflação e ao CDI. Já a renda variável, apesar da volatilidade, tende a oferecer boas oportunidades em setores ligados a tecnologia, energia renovável e infraestrutura.



Qual escolher? A resposta curta: provavelmente os dois. A chave é a diversificação. Use renda fixa para segurança e liquidez, e renda variável para buscar maiores retornos no longo prazo.



Conclusão: não existe melhor ou pior de forma absoluta. O ideal é equilibrar de acordo com perfil de risco, objetivos e horizonte de tempo. Em 2025, quem entender esse equilíbrio tem mais chances de crescer com segurança.

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Lucas Amaral

Autor no ecossistema Trevvos.

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